Pelo visto já foram dublados os primeiros 52 episódios de Beyblade X, pelo menos. O anime está sendo transmitido no streaming do SBT de forma ininterrupta.
Tiveram umas vozes novas reveladas nesses últimos episódios, mas confesso que foi meio decepcionante. Dubladores como o Renan Alonso, o Tiaggo Guimarães, o Danilo Diniz, a Mari Guedes e mais outros que já fizeram personagens grande em Burst no passado, todos reapareceram em novos bonecos. Não que as escalas em si tenham sido ruins, mas o ideal seria evitarem escalar vozes de Beyblade Burst em fixos de X. Malemá dá para tolerar quando o tipo de personagem e o tom usado é diferente, como foi o caso do Vitor Coldibelli e do Danilo Diniz que usaram registros vocais bem diferentes em X quando comparados ao Burst, mas o Renan Alonso por exemplo pegou um personagem que além de ser o rival do Robin, tem quase a mesma voz do Daigo que ele fez nas duas primeiras séries, e o mesmo vale pra outros dubladores. Único nome realmente inédito que pegou um personagem novo agora nessa parte da série foi a Cláudia Victória.
Não sei se Beyblade X vai continuar na Dubbing Company depois do episódio 52, o estúdio parece ter cada vez menos trabalho e a maioria do expediente deles hoje parece ser ocupado com música e propagandas. Mas se continuar, é ideal que tentem não reutilizar mais vozes que fizeram papeis grandes antes em Beyblade Burst. Chamem gente de São Paulo capital, usem nomes do RJ com o remoto, enfim.
Tiveram umas vozes novas reveladas nesses últimos episódios, mas confesso que foi meio decepcionante. Dubladores como o Renan Alonso, o Tiaggo Guimarães, o Danilo Diniz, a Mari Guedes e mais outros que já fizeram personagens grande em Burst no passado, todos reapareceram em novos bonecos. Não que as escalas em si tenham sido ruins, mas o ideal seria evitarem escalar vozes de Beyblade Burst em fixos de X. Malemá dá para tolerar quando o tipo de personagem e o tom usado é diferente, como foi o caso do Vitor Coldibelli e do Danilo Diniz que usaram registros vocais bem diferentes em X quando comparados ao Burst, mas o Renan Alonso por exemplo pegou um personagem que além de ser o rival do Robin, tem quase a mesma voz do Daigo que ele fez nas duas primeiras séries, e o mesmo vale pra outros dubladores. Único nome realmente inédito que pegou um personagem novo agora nessa parte da série foi a Cláudia Victória.
Não sei se Beyblade X vai continuar na Dubbing Company depois do episódio 52, o estúdio parece ter cada vez menos trabalho e a maioria do expediente deles hoje parece ser ocupado com música e propagandas. Mas se continuar, é ideal que tentem não reutilizar mais vozes que fizeram papeis grandes antes em Beyblade Burst. Chamem gente de São Paulo capital, usem nomes do RJ com o remoto, enfim.