TheIsackChannel Escreveu:Estava vendo bastante burburinho sobre isso, o pessoal comparando a Marmac com a Atma, etc.
Pegou mal demais isso ai.
E o pior é que o Conrato dirige lá desde 2017 e tem gente que nem sabia quem ele é.
Com o Conrado é birra de uns dubladores de SP atualmente...
Ele preenche todas as exigências atuais de direção: número de protagonistas, número de estúdios, tempo de carreira...
A qualificação dele qualquer usuário de fóruns de dublagem conhece, como dubladores do meio não conhecem? Ah vá....
SuperBomber3000 Escreveu:Haikyuu o estúdio chamou gente mais diferente porque se não dobrariam todo mundo. O Karasuno mesmo, as escalações do núcleo, acabam sendo o problema central da dublagem do anime desde a primeira temporada, com vários dos nomes de núcleos secundários sendo bem melhor escalados que o próprio núcleo principal.
Já falei antes, acho que valeria apena que diretores como o Lucas e inclusive o Renan também, se voltassem a chamar mais gente de Campinas mesmo, pessoal que era frequente na Dubbing Company e UP anos atrás, para integrar com mais presença os elencos do estúdio e em papeis grandes. Seria melhor do que botar o Bruno Casemiro ou o próprio Lucas no seu trocentésimo personagem de anime no estúdio.
Mas, como você mesmo falou, tem nomes também de SP capital e do RJ que só não são muito aproveitados, o Enrico e o Renato mesmo são bons exemplos, entre outros.
Tem gente grande da dublagem paulista que aceita direção dele, dirigir por dirigir, ele já dirige há uns 7 anos e dubla em si há uns 12-13 anos pelo menos, mas tem também quem também não aceite. Pelo fato de ele ter uma rotatividade relativamente baixa entre estúdios, muita gente acaba nem sabendo quem ele é, imagino que no próprio meio mesmo. Ele começou na Cinedub de Piracicaba, depois virou técnico e dublador na própria Marmac e trabalha majoritariamente lá, as vezes aparecendo numa Dubbing & Mix, Tempo Filmes, Maximal, Atma, mais raramente um Macias ou Centauro da vida. E para deixar claro, não estou criticando nem quem aceita, nem quem não aceita, cada um tem suas convicções profissionais e trabalha onde e como se sentir melhor.
Do público inclusive eu vi uma certa surpresa, teve um rapaz que disse que ficou espantando quando descobriu que o Conrado dirigiu os filmes do Godzilla da Polygon Pictures, que pelo visto ele nem sabia que existiam e muito menos que tinham sido dublados.
De qualquer jeito, pensando no todo do projeto era melhor terem botado a direção nas mãos do Danilo Diniz, a Michelle aceitaria dublar numa boa e mais gente do elenco da série da Netflix também. Evitaria essa fadiga toda e o saldo seria mais positivo. Mas agora infelizmente já foi, uma pena.
Não creio muito que não sabem quem é o Conrado. Igual dublador de SP não saber quem é o Raul da Uniarthe... é birra mesmo!
De fato são uns 7 anos dele como diretor e 13 como dublador, completando estúdios que ele dublou, além de Marmac, Cinedub, Dubbing & Mix, Tempo Filmes, Maximal, Atma, Macias e Centauro rola um IDF, Dubbing House Brazil e Luminatta Studio.
Se duvidar ele tem mais tempo de Carreira e dublou em mais estúdios do que uns que não aceitam ser dirigidos por ele, por ele ter sido "técnico de som".
E ele não é dublador "só de pontas", de personagem grande dele de cabeça já lembro dois, na série "Uma Noite de Crime" e no filme "Pelo Direito de Ser Feliz" (Riot).
E tô falando de regras de SP, né... Pois no Rio está cada vez mais fluida as regras de direção de dublagem. Como um dublador de SP faz com produções do Rio em home? Se lá as regras não são rígidas como são aqui, pra lá dublam com qualquer um?
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Coordenador geral das edições 2, 3, 4, 5, 6 e 7 do Oscar da Dublagem - Prêmio Yamato, do Anime Friends.
Colaborador das edições 1 e 8.
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