Raposita Escreveu:[video=youtube;29w4eAU628I]http://www.youtube.com/watch?v=29w4eAU628I?si=ZlfVFl0bGUOqYTVb[/video]
Sidney claramente forçando o grave e ficou ruim. Gosto dele como dublador, mas foi exposto a um trabalho ruim aqui. Dos 3, a escala menos ruim foi o Gilmar Lourenço no Morgan Freeman, mas isso só mostra o quão baixo ficou o nível da qualidade desse trabalho.
Ver essas dublagens da Luminus hoje em dia, e saber que o estúdio faz essas escalações horrorosas hoje em dia e limita seu elenco de forma quase que proposital, chega a ser mais triste que ver os problemas de estúdios como a Atma e outros que tretaram firme com a categoria ou tiveram problemas financeiros/etc. Gosto do Chiquinho como dublador, acho que no passado (5 anos para trás) a Luminus até fazia trabalhos bons aqui e acolá sim, entre muitos outros que eram OK/razoáveis mas não doíam os ouvidos, só que comparar aquela época com o que o elenco deles se tornou hoje é praticamente indescritível.
Além disso, nada contra a Raquel Elaine enquanto atriz em si, não acho o trabalho dela sensacional nem nada, mas também não desgosto, só que é fato que a mulher é praticamente uma pária da dublagem paulista - independentemente das razões que levaram a isso, não estou discutindo as razões do fato - e eu não consigo entender como do nada ela virou queridinha na Luminus fazendo um monte de protagonistas nessas redublagens de filmes que eles vêm fazendo. Dentro do elenco regular deles mesmo, se pegar essas atrizes que a Raquel dublou ultimamente, tem outras dubladoras presentes na Luminus que ficariam melhores nelas, como a Thayná Cavalcanti, Vanessa Scorsoni ou a Luciana Minei.
Enquanto isso, o Chiquinho não escala inúmeros dubladores que o escalam em outros projetos de outros estúdios, como a Tempo Filmes, Macias, a Centauro em si, até a Unidub mesmo, entre outros.
Danilo Powers Escreveu:Como é que o Paseven Não Conhece a Voz Brasileira da Emily Thorne de Revenge?, Ajudar é Sempre Importante.
Saber que você conhece uma dubladora paulista que dubla desde 2005 é algo ainda mais indescritível.