Há algumas semanas saiu um filme sobre pessoas trans que foi dublado na Vox, vi muita gente elogiando o cuidado da produção, visto que ela incluiu mais pessoas trans na dublagem, além de ser direção conjunta com Ma Zink. A Vox tem um histórico muito forte com produções assim e um cuidado que muitas pessoas elogiam, pelo que vejo. Isso me lembra que a Flora e a Agatha também são donas de um curso de dublagem que oferece bolsas de estudo para atores de baixa renda e LGBT. Outros casos de estúdio que respeitam a dublagem brasileira pode ser a Alcateia, que teve um cuidado em relação ao autismo ao escalar um dublador que também fala sobre essa causa, que é o Pedro Alcântara, em um seriado da Amazon. Tem muitos estúdios bons e que vem ampliando os debates sobre inclusão de diversas pessoas no mercado, assim como a Dubrasil recentemente em Skip and Loafer ou em Dragon Age que exploraram muito a temática do sotaque ao incluir dubladores nordestinos.
Não entendo muito sobre o tema, mas vejo que isso tem um peso para certas pessoas que assistem essas produções. O importante é que se exista respeito, mesmo que a pessoa não seja de determinada esfera.
Não entendo muito sobre o tema, mas vejo que isso tem um peso para certas pessoas que assistem essas produções. O importante é que se exista respeito, mesmo que a pessoa não seja de determinada esfera.