Até gosto do trabalho da Beta Cinalli, mas o Sidnei Dias por outro lado acho um dublador muito fraco e, sinceramente, não vejo fazer tanta falta se trocarem não. Se bem que não assisto essa série, então para mim não faz muita diferença.
Agora pegando o gancho no assunto original do tópico (opiniões impopulares), uma opinião que hoje eu nem sei se é tão impopular, acredito que seja, mas enfim: consigo gostar da dublagem do novo Rurouni Kenshin da Atma, e acho que mesmo com as trocas que aconteceram do final da primeira temporada para a segunda, deve ser um dos projetos recentes mais ajeitadinhos do estúdio. Quanto a gente compara essa dublagem com a da série original dos anos 90 feita na BKS, seja por méritos da dublagem do remake, e também por deméritos da dublagem antiga - muitas vezes ocultados/ignorados/esquecidos por causa de nostalgia envolvida - a dublagem do remake é bastante superior em muita coisa.
O elenco dos anos 90 tinha nomes maravilhosos, mas envelheceu muito mal, já era cheio de vozes maduras mesmo quando a dublagem foi realizada, o Tatá já dava um ar de senhoridade para o Kenshin, enquanto o Caio além de ter semelhança com a voz do pai, o que já agrada o lado nostálgico, ao mesmo tempo soa muito mais jovem e veste melhor o personagem. Isso que eu vi também gente querendo que o elenco antigo fosse mantido nesse remake na época que ele foi lançado, o que seria horroroso, e que bom que o cliente também concorda com isso, porque pelo menos não repetiu o acontecido dos filmes live-action com o Tatá dublando um ator décadas mais novo que ele próprio. Até tem algumas escalas do remake que eu não gosto, como o Caio Freire no Yahiko, mas o saldo em geral é positivo.
As próprias trocas que aconteceram por causa dos problemas da Atma são pintinho perto do que aconteceu na BKS, com personagem do núcleo principal tendo 4 vozes (Aoshi), e secundários com 6, 7 as vezes 8 vozes.
Outra característica é a tradução e cuidado com pronúncias, termos e menções históricas. A dublagem atual da Atma faz o obrigatório bem feito, não me recordo de nenhum erro grotesco ou inconsistência incômoda de pronúncias, enquanto a BKS fez aquele horror todo que dispensa comentários, com cidades que existem no mundo real trocando de nome, técnicas mudando de nome, entre outras coisas que não tinham qualquer justificativa.
Agora pegando o gancho no assunto original do tópico (opiniões impopulares), uma opinião que hoje eu nem sei se é tão impopular, acredito que seja, mas enfim: consigo gostar da dublagem do novo Rurouni Kenshin da Atma, e acho que mesmo com as trocas que aconteceram do final da primeira temporada para a segunda, deve ser um dos projetos recentes mais ajeitadinhos do estúdio. Quanto a gente compara essa dublagem com a da série original dos anos 90 feita na BKS, seja por méritos da dublagem do remake, e também por deméritos da dublagem antiga - muitas vezes ocultados/ignorados/esquecidos por causa de nostalgia envolvida - a dublagem do remake é bastante superior em muita coisa.
O elenco dos anos 90 tinha nomes maravilhosos, mas envelheceu muito mal, já era cheio de vozes maduras mesmo quando a dublagem foi realizada, o Tatá já dava um ar de senhoridade para o Kenshin, enquanto o Caio além de ter semelhança com a voz do pai, o que já agrada o lado nostálgico, ao mesmo tempo soa muito mais jovem e veste melhor o personagem. Isso que eu vi também gente querendo que o elenco antigo fosse mantido nesse remake na época que ele foi lançado, o que seria horroroso, e que bom que o cliente também concorda com isso, porque pelo menos não repetiu o acontecido dos filmes live-action com o Tatá dublando um ator décadas mais novo que ele próprio. Até tem algumas escalas do remake que eu não gosto, como o Caio Freire no Yahiko, mas o saldo em geral é positivo.
As próprias trocas que aconteceram por causa dos problemas da Atma são pintinho perto do que aconteceu na BKS, com personagem do núcleo principal tendo 4 vozes (Aoshi), e secundários com 6, 7 as vezes 8 vozes.
Outra característica é a tradução e cuidado com pronúncias, termos e menções históricas. A dublagem atual da Atma faz o obrigatório bem feito, não me recordo de nenhum erro grotesco ou inconsistência incômoda de pronúncias, enquanto a BKS fez aquele horror todo que dispensa comentários, com cidades que existem no mundo real trocando de nome, técnicas mudando de nome, entre outras coisas que não tinham qualquer justificativa.