Isto foi sim dublado na Herbert Richers, e eu vou apontar as evidências abaixo:
1) O filme é de 2006, da Sony/Columbia, e deve ter sido dublado no mesmo ano ou em 2007. Chegou primeiro em DVD, e a janela de lançamento deste formato não era tão longa (coisa de seis meses);
2) A Herbert, neste intervalo, dublou várias outras coisas deste mesmo cliente. Tais como: Gigolô Europeu por Acidente, Golpe Baixo, Ultravioleta, Mais Estranho do que a Ficção, Stealth: Ameaça Invisivel, O Atirador: Apontando para a Morte, e Férias no Trailer. Elas são de 2005/2006, e, não por acaso, eu analisei todas;
3) O fato de Ricardo Telles não assinar a casa em determinados produtos dublados na HR, de certa forma, é um praxe. Dificulta a identificação do estúdio para fins de registro aqui no Dublanet ou em qualquer outro lugar? Sim. Sem sombras de dúvidas. Mas o período, a época de realização da produção, ajuda a delimitar e determinar isso. Ricardo Telles, possivelmente, foi o terceiro homem que mais emprestou sua voz para a assinatura de estúdios. E ele já deixou de assinar produções de outras casas de dublagens por alguns motivos que ele desconhece ou suspeita (já tive a chance de perguntar pra ele). Mas em 2006/2007, ele não estava em outra casa se não a Herbert Richers. Além disso, na maioria dos filmes que apontei no item anterior, Telles também só deu o titulo dos mesmos;
4) Temos os Homer Simpson aqui: Waldyr Sant'Anna e Júlio Cezar Barreiros. E eles voltaram a trabalhar na Herbert na metade dos Anos 2000, antes do estúdio findar de vez; e
5) "Ah, mas o Luciano Monteiro disse que isso tinha sido dublado na Cinevideo" - se me lembro bem alguém foi no direct do Instagram dele perguntar. Mas ele está equivocado. Dublador é ser humano. E ser humano, ERRA. Ok. Embora a Cinevideo tenha dublado produtos Sony/Columbia de 2004/2005 como Nem Tudo é o que Parece, Hitch - Conselheiro Amoroso, e Triplo X 2, e mesmo que tenhamos Ricardo Vooght fazendo os letreiros, porra! Ele era a voz da Cinevideo no intervalo de 2005/2006, e não deixava de exercer seu papel de locutor! E quando deixava, geralmente era Jorge Vasconcellos quem fazia as vezes dele, e não o Telles.
E é por essas e outras que eu sou chato para um caramba quando se trata da parte de locução no registro de uma dublagem aqui. Se o locutor disse o nome da casa, registra-se "Locução ou Locutor" porque concatena com o dado do nome do estúdio no tópico, e CERTIFICA de que a obra X foi feita lá! Se ele não assinou a casa, registra-se "Título", porque passa o entendimento à pessoa que lerá o tópico (se ela for sagaz o suficiente) de que o locutor APENAS DEU O NOME DA PRODUÇÃO. E nada mais além disso! Claro que nessa segunda opção, de novo, pode dificultar a identificação do estúdio de dublagem. Mas a análise vai depender da produção, da época em que ela foi feita, conjuntura do elenco, etc, etc, etc, que pode (ou não) ajudar na elucidação.
Mais do que dar crédito (e eu já disse isso), um registro de dublagem - dependendo da obra, claro - é um reflexo de como o espectador vai ouvir as vozes quando ele/ela se sentar para ver o filme, série, etc. E o que mais representa isto é a locução. Pois o profissional pode dar o titulo+estúdio; pode dar o nome do estúdio apenas, quando não houve a necessidade de tradução do titulo da obra (Inferno, do Tom Hanks, por exemplo); pode dizer apenas o subtitulo que a obra ganhou, quando o titulo da mesma aparece na tela e ele não o dá, pois é intuitivo; e pode falar um titulo diferente do qual a referida obra foi comercializada.
Adições e complementos
MÍDIA
Amazon Prime Video
Victor Raider-Wexler (Charlie, o senhorio): Luiz Carlos Persy
Rocky LaRochelle (Ralph, gerente do motel): André Bellisar
Abigail Van Alyn (Rachel, recepcionista de Walter Ribbon): Élida L'Astorina
Esther Scott (Deborah, gerente do abrigo): Vânia Alexandre
David Michael Silverman (Médico no primeiro hospital): Samir Murad
Geoff Callan (Corretor dono da Ferrari): Mauricio Berger
Joyfull Raven (Hippie): Élida L'Astorina
Geoge Maguire (Policial #2): André Bellisar
Cathy Fithian (Policial #3): Vânia Alexandre
Terri Orth-Pallavicini (Secretária da Dean Witter): Melise Maia
Keith Stevenson (Balconista indiano): Oscar Henriques
Joe Nunez (Motorista que atropela Chris): Mauricio Berger
Tina D'Elia (Funcionária do abrigo): Élida L'Astorina
George Moffatt (Sem-teto na fila do abrigo): Ayrton Cardoso
Epílogo: Ricardo Vooght
Outras vozes:
Hamilton Ricardo, Hélio Ribeiro, Júlio Cezar, Melise Maia, Oscar Henriques, Ricardo Vooght
1) O filme é de 2006, da Sony/Columbia, e deve ter sido dublado no mesmo ano ou em 2007. Chegou primeiro em DVD, e a janela de lançamento deste formato não era tão longa (coisa de seis meses);
2) A Herbert, neste intervalo, dublou várias outras coisas deste mesmo cliente. Tais como: Gigolô Europeu por Acidente, Golpe Baixo, Ultravioleta, Mais Estranho do que a Ficção, Stealth: Ameaça Invisivel, O Atirador: Apontando para a Morte, e Férias no Trailer. Elas são de 2005/2006, e, não por acaso, eu analisei todas;
3) O fato de Ricardo Telles não assinar a casa em determinados produtos dublados na HR, de certa forma, é um praxe. Dificulta a identificação do estúdio para fins de registro aqui no Dublanet ou em qualquer outro lugar? Sim. Sem sombras de dúvidas. Mas o período, a época de realização da produção, ajuda a delimitar e determinar isso. Ricardo Telles, possivelmente, foi o terceiro homem que mais emprestou sua voz para a assinatura de estúdios. E ele já deixou de assinar produções de outras casas de dublagens por alguns motivos que ele desconhece ou suspeita (já tive a chance de perguntar pra ele). Mas em 2006/2007, ele não estava em outra casa se não a Herbert Richers. Além disso, na maioria dos filmes que apontei no item anterior, Telles também só deu o titulo dos mesmos;
4) Temos os Homer Simpson aqui: Waldyr Sant'Anna e Júlio Cezar Barreiros. E eles voltaram a trabalhar na Herbert na metade dos Anos 2000, antes do estúdio findar de vez; e
5) "Ah, mas o Luciano Monteiro disse que isso tinha sido dublado na Cinevideo" - se me lembro bem alguém foi no direct do Instagram dele perguntar. Mas ele está equivocado. Dublador é ser humano. E ser humano, ERRA. Ok. Embora a Cinevideo tenha dublado produtos Sony/Columbia de 2004/2005 como Nem Tudo é o que Parece, Hitch - Conselheiro Amoroso, e Triplo X 2, e mesmo que tenhamos Ricardo Vooght fazendo os letreiros, porra! Ele era a voz da Cinevideo no intervalo de 2005/2006, e não deixava de exercer seu papel de locutor! E quando deixava, geralmente era Jorge Vasconcellos quem fazia as vezes dele, e não o Telles.
E é por essas e outras que eu sou chato para um caramba quando se trata da parte de locução no registro de uma dublagem aqui. Se o locutor disse o nome da casa, registra-se "Locução ou Locutor" porque concatena com o dado do nome do estúdio no tópico, e CERTIFICA de que a obra X foi feita lá! Se ele não assinou a casa, registra-se "Título", porque passa o entendimento à pessoa que lerá o tópico (se ela for sagaz o suficiente) de que o locutor APENAS DEU O NOME DA PRODUÇÃO. E nada mais além disso! Claro que nessa segunda opção, de novo, pode dificultar a identificação do estúdio de dublagem. Mas a análise vai depender da produção, da época em que ela foi feita, conjuntura do elenco, etc, etc, etc, que pode (ou não) ajudar na elucidação.
Mais do que dar crédito (e eu já disse isso), um registro de dublagem - dependendo da obra, claro - é um reflexo de como o espectador vai ouvir as vozes quando ele/ela se sentar para ver o filme, série, etc. E o que mais representa isto é a locução. Pois o profissional pode dar o titulo+estúdio; pode dar o nome do estúdio apenas, quando não houve a necessidade de tradução do titulo da obra (Inferno, do Tom Hanks, por exemplo); pode dizer apenas o subtitulo que a obra ganhou, quando o titulo da mesma aparece na tela e ele não o dá, pois é intuitivo; e pode falar um titulo diferente do qual a referida obra foi comercializada.
Adições e complementos
MÍDIA
Amazon Prime Video
Victor Raider-Wexler (Charlie, o senhorio): Luiz Carlos Persy
Rocky LaRochelle (Ralph, gerente do motel): André Bellisar
Abigail Van Alyn (Rachel, recepcionista de Walter Ribbon): Élida L'Astorina
Esther Scott (Deborah, gerente do abrigo): Vânia Alexandre
David Michael Silverman (Médico no primeiro hospital): Samir Murad
Geoff Callan (Corretor dono da Ferrari): Mauricio Berger
Joyfull Raven (Hippie): Élida L'Astorina
Geoge Maguire (Policial #2): André Bellisar
Cathy Fithian (Policial #3): Vânia Alexandre
Terri Orth-Pallavicini (Secretária da Dean Witter): Melise Maia
Keith Stevenson (Balconista indiano): Oscar Henriques
Joe Nunez (Motorista que atropela Chris): Mauricio Berger
Tina D'Elia (Funcionária do abrigo): Élida L'Astorina
George Moffatt (Sem-teto na fila do abrigo): Ayrton Cardoso
Epílogo: Ricardo Vooght
Outras vozes:
Hamilton Ricardo, Hélio Ribeiro, Júlio Cezar, Melise Maia, Oscar Henriques, Ricardo Vooght
Só contribuo com o que passa pelo crivo dos meus ouvidos