Maldoxx Escreveu:O que vou dizer é um tanto difícil de mensurar em termos de "popularidade", mas acho que serve aos fins do tópico.
Não gosto muito dessas menções constantes de "vozes da sua infância" quando o assunto é dublagem. Super entendo que as vozes marcam e que esse sentimento muitas vezes é porta de entrada para um interesse maior na arte, mas creio que essa conexão constante da dublagem à infância cria uma imagem limítrofe das coisas. É como se a dublagem perdesse o encanto conforme as pessoas viram adultas, como se a dublagem só tivesse capacidade de "marcar" no período da infância, uma fase costumeiramente atrelada à ingenuidade, falta de senso crítico, inocência, etc.
Não sei, acho que estou divagando, mas atrelar dublagem à infância não me parece algo positivo.
Achei interessante isso, e faz sentido.
Mais uma opinião impopular:
Eu odeio a dublagem brasileira.
Brincadeira kkkkkkkkk (não atirem pedras em mim :risadinho)
Na verdade, a opinião impopular é (por favor, não atirem pedras agora):
Eu acho que o Márcio Seixas não deveria ter sido escolhido pro Bruce Wayne.
Pra deixar claro: o Seixas fica excelente como Batman nas animações, e como alguém que viu Liga da Justiça, na infância, ele marcou muito.
Mas, como Bruce Wayne, de verdade, aquele vozeirão do Seixas não cola, pra mim, de jeito nenhum. É muito nada a ver naquele rosto jovem animado. Será que quando escalaram o Seixas, eles não pensaram em como a voz ia ficar nada a ver quando o Batman tirasse seu traje?
"Tá loca, está onde México:
Aqui sim desgosto, oitenta e cinto.
Que dirá.. não... queridá... Chiquititinha.
Lhe sucata onde. E na alergia eu sentei pela loucura, tô com um mico que vai votar."
Del Ocho, Chavo
Aqui sim desgosto, oitenta e cinto.
Que dirá.. não... queridá... Chiquititinha.
Lhe sucata onde. E na alergia eu sentei pela loucura, tô com um mico que vai votar."
Del Ocho, Chavo