Dos 4 mencionados, o Vitor tem um alcance vocal razoável, ele dublou o Cuza Ackerman em Beyblade Burst Evolution, com uma voz "infantil de desenho animado" que ficou bem decente, inclusive, e o Cadu Ramos tem um tom meio rouquinho que se distingue dos demais. O Lucas e o Bruno já tem vozes mais brancas mesmo, mas em geral, considero o Lucas um dublador melhor que o Bruno, o trabalho dele na série do Kenan mesmo (gravada na Marmac) é satisfatório.
Mas, quanto a seletividade, nem diria que isso seja uma impopular. Aliás, os próprios elencos da Dubbing Company hoje mesmo, atualmente, fazem muito uso de gente do RJ e de SP. Pega o elenco de Ficção Americana mesmo, você tem dubladores oriundos de Campinas que começaram a trajetória lá, dividindo tempo de tela com Duda Ribeiro, Lúcia Helena, Alexandre Moreno, Zodja Pereira e outros, que inegavelmente rendem. E não só esse filme, as irmãs Torres, o Mauro Eduardo, o Carlos Seidl, o Danilo Diniz, o Ricardo Campos, a Gláucia Franchi e tantos outros vem pegando participações de destaque. O próprio Washington Poppi mesmo, não começou a carreira lá, mas quando começou a dublar na Dubbing Company no fim da década passada já pegou um filão no estúdio rapidamente, por render bem. Na última temporada de Rick & Morty mesmo, o Márcio Simões substituiu o Felipe Venâncio, talvez até por indisponibilidade, mas é óbvio que o Márcio é mais cascudo.
Não creio que isso seja exatamente impopular. Gosto de vários nomes da dublagem campineira, mas acho que é até fácil imaginar que alguns rendam melhor e outros nem tanto. A Zodja Pereira mesma, que está no elenco de Ficção Americana, por exemplo, é uma dubladora bem mais experiente tanto a nível artístico quanto técnico, que qualquer outra voz feminina idosa recorrente no estúdio, com exceção apenas da Gisa Della Mare, que também trabalha lá. Não creio que seja impopular constatar algo assim.
(Este post foi modificado pela última vez em: 30-03-2024, 13:58 por SuperBomber3000.)
Mas, quanto a seletividade, nem diria que isso seja uma impopular. Aliás, os próprios elencos da Dubbing Company hoje mesmo, atualmente, fazem muito uso de gente do RJ e de SP. Pega o elenco de Ficção Americana mesmo, você tem dubladores oriundos de Campinas que começaram a trajetória lá, dividindo tempo de tela com Duda Ribeiro, Lúcia Helena, Alexandre Moreno, Zodja Pereira e outros, que inegavelmente rendem. E não só esse filme, as irmãs Torres, o Mauro Eduardo, o Carlos Seidl, o Danilo Diniz, o Ricardo Campos, a Gláucia Franchi e tantos outros vem pegando participações de destaque. O próprio Washington Poppi mesmo, não começou a carreira lá, mas quando começou a dublar na Dubbing Company no fim da década passada já pegou um filão no estúdio rapidamente, por render bem. Na última temporada de Rick & Morty mesmo, o Márcio Simões substituiu o Felipe Venâncio, talvez até por indisponibilidade, mas é óbvio que o Márcio é mais cascudo.
Não creio que isso seja exatamente impopular. Gosto de vários nomes da dublagem campineira, mas acho que é até fácil imaginar que alguns rendam melhor e outros nem tanto. A Zodja Pereira mesma, que está no elenco de Ficção Americana, por exemplo, é uma dubladora bem mais experiente tanto a nível artístico quanto técnico, que qualquer outra voz feminina idosa recorrente no estúdio, com exceção apenas da Gisa Della Mare, que também trabalha lá. Não creio que seja impopular constatar algo assim.