Daniel Felipe Escreveu:O problema não é novato dublar papéis importantes e sim ser diretor, a ex dublsdora carioca Krysna Dias teve a imagem queimada por conta disso.
Sim, ela ficou queimada mesmo, até porque a dublagem de Flash que passou na mão dela ficou bem capenguinha e ela nitidamente não tinha controle sobre o que entregava. Agora, se as pessoas se lembrassem, por exemplo, que o Wellington Lima começou a dublar ali no meio dos anos 90 (95 ou 96) e começou a dirigir Dragon Ball Z por exemplo ali em 99 para 2000, que foi na Saga do Cell na Álamo, qual seria a reação delas? Assim, casos de dublador começar a dirigir com relativamente pouco tempo de carreira (e pouco tempo mesmo, neste caso) também já aconteceram no passado. Os exemplos citados no comentário anterior valem aqui também.
Faustek Escreveu:Só que não é só dessas séries que você fala merda.
Nesse ponto, ele já chegou a criticar até Avatar, que sejamos justos, de todas essas dublagens de blockbusters da Disney, foi uma que recebeu um elenco normal, só porque ele não conhecia algumas das vozes e não queria que fossem paulistas.
Reinaldo Escreveu:acho que pesou pra muitos na época sobre o Rafael e o Sílvio é já pegarem de cara Animes e alguns famosos logo de cara - o que não é muito recorrente. Questão dos SATEDs é mais de cada estado, cada estado tem seus critérios, SP e RJ como maiores polos fazem alguns acordos em conjunto mas mesmo assim tem casos diferentes, SP por exemplo alguns diretores do Rio não estariam aptos a dirigir mesmo com anos ou drt de direção.
Sim, e aí no fim ficam duas entidades batendo cabeça (em SP são o SATED e o Sindcine), o que é uma pena.
No caso do exercício da dublagem em si isso é bem estabelecido até por lei, há o DRT e seja no eixo RJ-SP ou no nordeste, para ser dublador, o cara tem que ter DRT de ator antes. Mas direção é outro ofício, apesar de tudo, mesmo no teatro e na televisão/cinema também, por exemplo.