O Sérgio Cantú explicou no Mitsubukai dessa noite sobre o trabalho da Disney e as escalações que o pessoal fica pegando no pé dele por ser algo "esquisito". Ele disse que essa é a primeira vez que ele fala abertamente sobre isso em público e que escalações como o Glauco Marques no Ego e o Luiz Sérgio Vieira no Yondu não foram coisa dele e nem do Fábio Azevedo, eles nem mesmo sugeriram esses nomes. O Sérgio Cantú tinha sugerido o Ricardo Schnetzer para o Kurt Russell e o Luiz Sérgio ele inclusive tentou impedir que fosse para frente, pois sabia que seria uma escala muito equivocada. Essas escalações "esquisitas" eram resultado de uma pessoa que trabalhava diretamente para a Disney, mas que já não trabalha mais. Todos da live inclusive tinham conhecimento da pessoa que cometia esses equívocos e o Sérgio disse que hoje a situação está um pouco melhor, porém ainda há pessoas do alto escalão que forçam umas escalações que, em uma parte dos casos, ele definitivamente não concorda.
Sou fã de hqs e leio há mais de 15 anos, respiro esse universo todo dia e gosto muito das direções do Cantú, ele tem um cuidado muito grande em relação às referências, nomenclaturas e o conhecimento de diferentes histórias que estão sendo adaptadas naquelas produções, me sinto respeitado como fã. É como ele e Luísa Viotti falaram: tem muita gente que cria um Judas, mas o que realmente acontece e as dores de cabeça estão nos bastidores.
Sou fã de hqs e leio há mais de 15 anos, respiro esse universo todo dia e gosto muito das direções do Cantú, ele tem um cuidado muito grande em relação às referências, nomenclaturas e o conhecimento de diferentes histórias que estão sendo adaptadas naquelas produções, me sinto respeitado como fã. É como ele e Luísa Viotti falaram: tem muita gente que cria um Judas, mas o que realmente acontece e as dores de cabeça estão nos bastidores.