H4RRY Escreveu:É claro que ela jamais perderia esse boquinha e foi usufruir do bom e velho nepotismo (de novo). "Curiosamente" ela faz parte da trupe dos militante das redes sociais, se mostrando a favor das minorias. Que coisa, não?
Eu lembro que ela saiu numa notícia sobre artistas se manifestando contra a falta de nomes orientais no cenário da dublagem nacional. Óbvio que ela estaria presente. O mais curioso é que há dubladoras de descendência oriental de carreira, com já anos de trabalho em São Paulo que poderiam ter feito esse papel que ela fez nesse filme e ficariam obviamente melhores, como a Luciana Minei por exemplo, entre outras. Mas paciência.
Sobre o trabalho em si, eu assisti o filme agora pouco. Achei a maioria das performances razoáveis ou boas, infelizmente além da própria Jacqueline uma outra que eu não curti tanto foi a do Bruno Yoshioka no protagonista, entendo que foram pela representatividade, mas logo esse foi o primeiro trabalho de destaque da carreira dele e o resultado ficou meio cru infelizmente, outro dublador oriental e que inclusive participou do filme que teria ficado melhor no personagem seria o Lucas Miagusuku. Outra coisa é que a Clone não perdeu a mania de não dublar reações, e algumas pronúncias de nomes e termos mudavam de cena para cena (Áruto, Arúto; Horôbi, Oróbi; etc).
Mas tirando esses pontos que eu mencionei, até gostei da dublagem. Só queria saber se atualmente dubladores como a Alessandra Merz, o Lobue, o Figueira Jr. ou o Marco Aurélio Campos ainda trabalham no estúdio. De fato tem muito tempo que a Clone não faz um trabalho de relevância e fica difícil saber quanto sobrou do elenco recorrente da casa depois que a Nair Silva nos deixou.