É uma opinião que talvez ainda seja impopular aqui, mas acho que é uma discussão a se pensar em tempos de dublagem para streaming: talvez placas e letreiros não sejam hoje mais uma necessidade.
Com as legendas para nomes de lugares e placas na tela feitas em pós-produção de vídeo, fica muito mais fácil compreender o que se passa na tela sem ter uma voz no fundo falando, e as vezes até poluindo o áudio desnecessariamente. Até tem produção que tem placa no original com alguém falando títulos de episódios ou da própria produção, mas tem produção que não tem e são a maioria.
Eu compreendo a nostalgia com algumas placas, muitas vozes marcaram a infância da maioria falando os títulos das séries e tal, só que realmente eu me pergunto até que ponto isso é necessário. Tem estúdio que uns anos atrás, grande as vezes, economizava não dublando reações de personagens por exemplo, mas mantinha as placas ali firmes e fortes. Até financeiramente mesmo, me pergunto qual seria a finalidade disso. Em alguns animes que a Álamo fez no final da existência dela reações não eram dubladas, o que representava economia e rapidez de processo de um lado, mas o Gilberto Rocha Jr. e o Ronaldo Artinic ainda estavam ali fazendo os letreiros, e eu me pergunto qual era a finalidade afinal, nem só a Álamo mas diversos estúdios especialmente nos anos 2000 já fizeram isso.
Eu sei até de alguns casos de dublagens para streaming, daquelas terceirizadas por SDI Media e outras empresas parecidas onde pelos créditos as placas eram feitas em estúdio, mas cortadas da mixagem final lá fora. Era melhor não ter. Algumas dublagens que a TV Group fez para a Netflix na década passada sofreram com isso, por exemplo, o Gilberto Rocha Jr. era creditado no letreiro dessas produções mas na hora que a gente ia assistir, a mixagem final simplesmente cortou todas as placas dele. Era melhor o estúdio não ter gastado tempo com isso.
No caso dos cegos e pessoas com deficiências visuais gerais antes que alguém use esse argumento, áudio-descrição pode ser o ideal para ajudá-las.
Com as legendas para nomes de lugares e placas na tela feitas em pós-produção de vídeo, fica muito mais fácil compreender o que se passa na tela sem ter uma voz no fundo falando, e as vezes até poluindo o áudio desnecessariamente. Até tem produção que tem placa no original com alguém falando títulos de episódios ou da própria produção, mas tem produção que não tem e são a maioria.
Eu compreendo a nostalgia com algumas placas, muitas vozes marcaram a infância da maioria falando os títulos das séries e tal, só que realmente eu me pergunto até que ponto isso é necessário. Tem estúdio que uns anos atrás, grande as vezes, economizava não dublando reações de personagens por exemplo, mas mantinha as placas ali firmes e fortes. Até financeiramente mesmo, me pergunto qual seria a finalidade disso. Em alguns animes que a Álamo fez no final da existência dela reações não eram dubladas, o que representava economia e rapidez de processo de um lado, mas o Gilberto Rocha Jr. e o Ronaldo Artinic ainda estavam ali fazendo os letreiros, e eu me pergunto qual era a finalidade afinal, nem só a Álamo mas diversos estúdios especialmente nos anos 2000 já fizeram isso.
Eu sei até de alguns casos de dublagens para streaming, daquelas terceirizadas por SDI Media e outras empresas parecidas onde pelos créditos as placas eram feitas em estúdio, mas cortadas da mixagem final lá fora. Era melhor não ter. Algumas dublagens que a TV Group fez para a Netflix na década passada sofreram com isso, por exemplo, o Gilberto Rocha Jr. era creditado no letreiro dessas produções mas na hora que a gente ia assistir, a mixagem final simplesmente cortou todas as placas dele. Era melhor o estúdio não ter gastado tempo com isso.
No caso dos cegos e pessoas com deficiências visuais gerais antes que alguém use esse argumento, áudio-descrição pode ser o ideal para ajudá-las.