Mudando um pouco de assunto, resolvi assistir Baki, a parte 2 no caso, e o tanto de escalações realmente inapropriadas feitas com certos personagens conseguiu abaixar o nível da dublagem, que já não era tão alto. O Kosho Shinogi e o Jack Hanma receberam vozes muito mais jovens do que deveriam, no caso o Rafael Quelle e o Demétrios Augustus. Nem reclamo das atuações, mas as vozes realmente não batem com os tipos físicos e as idades dos personagens.
Pra ter noção, no OVA do Baki nos anos 90 que foi lançado em VHS aqui, o Shinogi era dublado pelo Carlos Marques.
E o Jack Hanma, que é o irmão mais velho do Baki e muito mais bombado e alto que ele, tem uma voz mais jovem que a do próprio Baki. Um cara de 2 metros de altura, extremamente bombado, que no original tem uma voz super grave, soando como um moleque franzino de 20 anos.
Se a dublagem dos 13 primeiros episódios de Baki já não foi grande coisa, conseguiu piorar agora nesses capítulos finais. Uma pena porque ainda há vozes bem aproveitáveis, como o Igor Lott no Doyle (fico curioso pra saber como ele participou dessa dublagem) ou mesmo o Fernando Ferraz no Baki e o Ricardo Campos no Gaia. Mas o grosso do trabalho é bem mediano pra dizer o mínimo. Nem dá pra comparar com Hi Score Girl, que é a melhor dublagem que já saiu de lá se tratando de anime.
A dublagem do Ingress, que eu também terminei de assistir, apesar de mediana e ter problemas de quality control e revisão de diálogos (como quase tudo que sai da Marmac/Dubbing House hoje), é melhor que a do Baki. Foi bom escutar algumas vozes de SP, como o Cláudio Satiro e o Rodrigo Nanal além do Danilo Diniz, fora que deve ter sido o melhor trabalho de dublagem que o Tiaggo Guimarães fez em muito tempo, comparar o trabalho dele nesse anime fazendo o vilão da série, com sei lá, o Speck de Baki, é bizarro pela diferença na qualidade interpretativa.
Eu gosto de animes de mecha, e não me importaria se a Netflix só comprasse esses animes em CG de vez em quando, mas parece até que é a regra do serviço que a maioria dos animes da casa sejam assim.
Essa dublagem é o principal fator que vai me fazer assistir, porque se não fosse, eu só assistiria pra catalogar mesmo e olhe lá.
Pra ter noção, no OVA do Baki nos anos 90 que foi lançado em VHS aqui, o Shinogi era dublado pelo Carlos Marques.
E o Jack Hanma, que é o irmão mais velho do Baki e muito mais bombado e alto que ele, tem uma voz mais jovem que a do próprio Baki. Um cara de 2 metros de altura, extremamente bombado, que no original tem uma voz super grave, soando como um moleque franzino de 20 anos.
Se a dublagem dos 13 primeiros episódios de Baki já não foi grande coisa, conseguiu piorar agora nesses capítulos finais. Uma pena porque ainda há vozes bem aproveitáveis, como o Igor Lott no Doyle (fico curioso pra saber como ele participou dessa dublagem) ou mesmo o Fernando Ferraz no Baki e o Ricardo Campos no Gaia. Mas o grosso do trabalho é bem mediano pra dizer o mínimo. Nem dá pra comparar com Hi Score Girl, que é a melhor dublagem que já saiu de lá se tratando de anime.
A dublagem do Ingress, que eu também terminei de assistir, apesar de mediana e ter problemas de quality control e revisão de diálogos (como quase tudo que sai da Marmac/Dubbing House hoje), é melhor que a do Baki. Foi bom escutar algumas vozes de SP, como o Cláudio Satiro e o Rodrigo Nanal além do Danilo Diniz, fora que deve ter sido o melhor trabalho de dublagem que o Tiaggo Guimarães fez em muito tempo, comparar o trabalho dele nesse anime fazendo o vilão da série, com sei lá, o Speck de Baki, é bizarro pela diferença na qualidade interpretativa.
Doki Escreveu:Sim, pela japonesa.
Tenho total certeza que é a Agatha, não teve nenhum esforço na voz, é a comum que ela sempre faz.
O anime em si é legal de se assistir, e o CG não chega a incomodar muito, mas se não fosse pela dublagem eu não chegaria a assistir.
Eu gosto de animes de mecha, e não me importaria se a Netflix só comprasse esses animes em CG de vez em quando, mas parece até que é a regra do serviço que a maioria dos animes da casa sejam assim.
Essa dublagem é o principal fator que vai me fazer assistir, porque se não fosse, eu só assistiria pra catalogar mesmo e olhe lá.