Heitor, Rex, Conradi, Débora, Raan, Stephany e vários outros que mencionaram nos últimos comentários já fizeram participações em One Piece, e não são nem participações mais atuais (do Novo Mundo em diante), mas sim coisa do início da série. O Heitor mesmo fez um dos companheiros do Foxy antes de Water 7, e é um cara grande no mercado.
Agora, quanto ao que o mercado reconhece ou não, a gente pode pensar sim naquilo que é feito nos grandes estúdios, mas ainda há uma relatividade. TV Group/Media Access Company mesma é considerada um dos estúdios grandões de SP, mas ao mesmo tempo usa aquele monte de whos atores-cantores, vários que são amigos do Fábio Azevedo e em trabalhos enormes para cinema e streaming, muitos que não trabalham em quase nenhum outro estúdio, mas estão lá em um dos maiores estúdios de SP que trabalha para um dos maiores clientes de dublagem da indústria, e fazendo papeis enormes para esse cliente enorme. Não que isso aumente o valor profissional dos ex-alunos da Raquel que não se firmaram no mercado, que eu concordo que é quase nulo, e quem se firmou entre esses alunos até esconde isso na própria trajetória. Mas entendendo o mercado como o que seria validado pelos estúdios tidos como grandes, a coisa não é mais tão uniforme nem entre eles, quanto já foi em anos passados. Media Access escalando ator-cantor, a Sigma com um elenco próprio, que difere um pouco dos que a Unidub escala, que difere do que a Dublavídeo já escala (essa hoje com mais abertura a gente de Campinas inclusive, por exemplo), que difere do que a Maximal, Vox e outros escalam. E isso é normal, significa que o mercado cresceu porque entrou muita gente nos últimos 15 anos.
Se bem que, tem muito veterano dublador (de 20 ou mais anos de carreira) de São Paulo capital mesmo, que ainda não fez nada grande em One Piece, muitos que só fizeram pontas ou nada, como Fritz Gianvito, Figueira Júnior, Celso Alves, Adna Cruz, Gisa Della Mare, Rosana Beltrame, entre diversos e muitos mais diversos outros. Então, tem muita gente para escalar ainda antes de pensar em RJ e Campinas, como se a dublagem já não tivesse alguns nomes de Campinas, e também vários e vários cariocas.
Agora, quanto ao que o mercado reconhece ou não, a gente pode pensar sim naquilo que é feito nos grandes estúdios, mas ainda há uma relatividade. TV Group/Media Access Company mesma é considerada um dos estúdios grandões de SP, mas ao mesmo tempo usa aquele monte de whos atores-cantores, vários que são amigos do Fábio Azevedo e em trabalhos enormes para cinema e streaming, muitos que não trabalham em quase nenhum outro estúdio, mas estão lá em um dos maiores estúdios de SP que trabalha para um dos maiores clientes de dublagem da indústria, e fazendo papeis enormes para esse cliente enorme. Não que isso aumente o valor profissional dos ex-alunos da Raquel que não se firmaram no mercado, que eu concordo que é quase nulo, e quem se firmou entre esses alunos até esconde isso na própria trajetória. Mas entendendo o mercado como o que seria validado pelos estúdios tidos como grandes, a coisa não é mais tão uniforme nem entre eles, quanto já foi em anos passados. Media Access escalando ator-cantor, a Sigma com um elenco próprio, que difere um pouco dos que a Unidub escala, que difere do que a Dublavídeo já escala (essa hoje com mais abertura a gente de Campinas inclusive, por exemplo), que difere do que a Maximal, Vox e outros escalam. E isso é normal, significa que o mercado cresceu porque entrou muita gente nos últimos 15 anos.
Se bem que, tem muito veterano dublador (de 20 ou mais anos de carreira) de São Paulo capital mesmo, que ainda não fez nada grande em One Piece, muitos que só fizeram pontas ou nada, como Fritz Gianvito, Figueira Júnior, Celso Alves, Adna Cruz, Gisa Della Mare, Rosana Beltrame, entre diversos e muitos mais diversos outros. Então, tem muita gente para escalar ainda antes de pensar em RJ e Campinas, como se a dublagem já não tivesse alguns nomes de Campinas, e também vários e vários cariocas.